Polypterus
Aqui falaremos dos fantásticos predadores chamados Polypterus. Com incríveis nadadeiras costais parecidas com serras, o Polypterus é conhecido também como Peixe Dinossauro, haja visto que existe na terra desde o período Cretáceo.
Esses grandões podem atingir até os 60 cm e viver até 30 anos em cativeiro! Existem várias espécies dentro deste gênero, como o Polypterus ornatus, P. angogii, P. delhezi, P. senegalus, P. endricleris congicus, dentre outros.
É necessário um aquário de 100 cm x 45 cm x 50 cm, com 200 litros aproximadamente, a fim de manter um Polypterus saudável. O comprimento é mais importante do que a profundidade, dado o formato deste peixe. A água deve estar com pH de 6 à 8, e temperatura entre 24 e 29 graus Celsius. O substrato deve ser arenoso, com troncos e pedras para formar esconderijos. O aquário deve ficar totalmente tampado, já que eles são grandes saltadores.
Bastante resistentes e pacíficos, possuem hábito noturno, mas saem de dia também para procurar alimento. Não é aconselhado o seu convívio em aquários comunitários, pois peixes menores serão facilmente devorados. Esta espécie, como os Anabantídeos, precisam respirar ar atmosférico.
Os pais não apresentam cuidados parentais. Quanto ao dismorfismo sexual, mais evidente é a nadadeira anal do macho que é mais espessa do que a da fêmea. Jovens possuem três faixas longitudinais escuras nos lados, e hábitos anfíbios com brânquias externas eliminadas quando adultos.
Foram achados fósseis de Polypterus do período Triássico, que ocorreu durante o aparecimento dos dinossauros há mais de 200 milhões de anos.
Esses grandões podem atingir até os 60 cm e viver até 30 anos em cativeiro! Existem várias espécies dentro deste gênero, como o Polypterus ornatus, P. angogii, P. delhezi, P. senegalus, P. endricleris congicus, dentre outros.
É necessário um aquário de 100 cm x 45 cm x 50 cm, com 200 litros aproximadamente, a fim de manter um Polypterus saudável. O comprimento é mais importante do que a profundidade, dado o formato deste peixe. A água deve estar com pH de 6 à 8, e temperatura entre 24 e 29 graus Celsius. O substrato deve ser arenoso, com troncos e pedras para formar esconderijos. O aquário deve ficar totalmente tampado, já que eles são grandes saltadores.
Bastante resistentes e pacíficos, possuem hábito noturno, mas saem de dia também para procurar alimento. Não é aconselhado o seu convívio em aquários comunitários, pois peixes menores serão facilmente devorados. Esta espécie, como os Anabantídeos, precisam respirar ar atmosférico.
Alimentação
Em aquários comem alimentos secos como rações sem dificuldades. São onívoros e insetívoros, pois seu alimento predileto são insetos, apreciando também pequenos peixes, rãs e até plantas, por isso em aquários é preciso oferecer-lhes alimentos vivos e pedaços de carne na sua dieta.Reprodução
São peixes ovíparos, ou seja, a fêmea deposita os ovos em substrato, vegetações, troncos, etc. e o macho fertiliza-os em seguida. Nestas espécies, o macho dá saltos na superfície, descendo então lentamente, para aproximar-se da fêmea que fica imóvel, e com a nadadeira anal raspa a fêmea para expelir os ovos aos poucos. A reprodução acontece em épocas chuvosas, ou seja, em torno de uma vez por ano.Os pais não apresentam cuidados parentais. Quanto ao dismorfismo sexual, mais evidente é a nadadeira anal do macho que é mais espessa do que a da fêmea. Jovens possuem três faixas longitudinais escuras nos lados, e hábitos anfíbios com brânquias externas eliminadas quando adultos.
Foram achados fósseis de Polypterus do período Triássico, que ocorreu durante o aparecimento dos dinossauros há mais de 200 milhões de anos.